terça-feira, 11 de abril de 2017

Algo outro

Imagem: Projetado pelo Freepik

Envolto em brumas de Brahmas de milho transgênico, sigo meu trilho. Gênio da lâmpada que ao invés de conceder pedidos pede. Lamparinas apagadas, nenhuma caixa de fósforos para acender. Ascender. Mei capenga igual quenga que se desequilibrou na linha férrea, mas que nem por isso nega serviço pra nenhum brou, sacou? Com o saco cheio de tanto dar mio nas paradas e só descerem em revoada pombas. Carambas nas caçambas de lixo são indícios de que poucos desperdiçam caralhos. Falhas em árvores genealógicas dispersam Ramos e Ramalhos. Silvas mandam seus silvos; Souzas lembram do tempo em que coisas eram denominadas cousas. Lousas loucas ensinavam por palmatórias o bê-á-bá do Ph que se transfigurou em F. Só se blefa quando não se tem cartas na manga. Bambeiam seios rígidos na cara dos recém-nascidos. Mais tarde ficarão flácidos; mais velhos ficarão flácidos. Flávios sempre serão Flávios, a não ser que virem Flávias. Quando até cabeças planejam transplantar, a mudança abrupta de sexo é artigo pífio. Pifou a linha do raciocínio lógico e o que segue é desconexo como a parte de cima de um corpo afixada na parte de baixo do outro. Balela. Bala melada de saliva. Saúvas saúdam a sua rainha, a qual veneram como Deus, Deusa. Um Deus formiga traria formigamento a qualquer cérebro. Me atrelar ao clérigo não trará mérito. Se peco é por excesso de preces ocas. Estalos de língua em boca. Nada do que já foi. Esse algo que agora vem. Outro. Malogros made in malocas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário